No último dia 25 de março de 2020 foi realizada a primeira reunião do Conselho da Amazônia, na qual foram apresentados o planejamento estratégico do colegiado e as ações imediatas que precisam ser adotadas pelo governo federal na região.
Entre elas despontam o controle das queimadas e o desmatamento ilegal, prevenção à expansão do COVID-19 na Amazônia Legal, reativação do Fundo Amazônia e financiamento internacional, e o uso da Garantia da Lei e da Ordem contra as queimadas.
O combate às queimadas e o desmatamento ilegal dominou a primeira reunião do Conselho da Amazônia, realizada ontem em Brasília. “Claro que o ataque principal é ao coronavírus. Mas não podermos esquecer o ataque secundário”, afirmou o vice-presidente Hamilton Mourão, que coordena o conselho. “Este trabalho será um marco na história do País”, classificou o ministro Marcos Pontes, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações (MCTIC).
De acordo com o ministro Marcos Pontes, o MCTIC já tem um papel essencial na região. O Ministério desenvolve inúmeros projetos em pesquisas em inovação e desenvolvimento sustentável, que precisam ser ampliados. Acrescentou ainda a necessidade de novos investimentos na área de conectividade e inclusão social, que podem ser viabilizados pela reativação do Fundo Amazônia.
O Conselho da Amazônia reúne, além da vice-presidência, 14 ministérios: Casa Civil, Justiça e Segurança Pública, Defesa, Relações Exteriores, Economia, Infraestrutura, Agricultura, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional, Secretária-geral da Presidência, Secretaria de Governo e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. O evento fio realizado com o uso de sistema de teleconferência, respeitando as orientações para reuniões e distância entre as pessoas.